John
Fitzgerald Kennedy foi o 35° presidente dos Estados Unidos, e morreu
assassinado em 1963, numa sexta-feira, dia 22 de novembro de 1963, na cidade de
Dallas, no estado americano do Texas. O crime chocou a opinião pública mundial!
O
ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald foi preso e acusado do assassinato, mas
não chegou a ser devidamente interrogado porque foi repentinamente morto por
Jack Ruby, durante sua transferência para outro local. A morte de Kennedy,
ocorrida a mais de 48 anos, até hoje desperta as mais diferentes interpretações
e ainda não foi devidamente elucidada.
Duas
outras pessoas, muito ligadas ao presidente, e que também poderiam estar
interessadas em elucidar este crime, também morreram devido à circunstâncias que
não foram muito bem esclarecidas. Seu irmão Robert Kennedy, e seu filho John
Kennedy Júnior.
Mas,
vamos tentar esclarecer neste blog alguns fatos enigmáticos que ainda hoje não
são do conhecimento do grande público:
Uma
comissão especial foi criada, no final de 1963, pelo presidente que tomou
posse, Lyndon Johnson, para investigar o crime, chamada Comissão Warren. Esta
comissão concluiu que o acusado, Lee Harvey Oswald, teria agido sozinho, e que
os três disparos do rifle que matou o presidente americano foram feitos de um só
local, do 6° andar do depósito de uma escola localizada em frente da rua por
onde passou o cortejo presidencial. No link abaixo vemos um vídeo que mostra
mais um atirador escondido no meio de um arbusto, com um rifle:
A
Comissão Warren também concluiu que a mesma bala que feriu o presidente no
pescoço, também feriu o Governador do Texas, John Connally, que estava sentado
no banco dianteiro da mesma limusine. Também concluiu que Lee Oswald resistiu à
prisão e que também matou um policial, 45 minutos depois de ter atirado no
Presidente Kennedy. Abaixo vemos um link que mostra um vídeo de uma entrevista
com um especialista no caso:
Três
anos depois de ter assassinado Lee Oswald, Jack Ruby também morreu na prisão,
porque tinha câncer de pulmão! Isto gerou suspeitas de que ele tinha sido
contratado para a “queima de arquivo”.
Mas o
que pouca gente sabe, é que ele também chegou a ser visto perto da cena do
crime por uma testemunha que afirmou que ele estava dirigindo um carro de onde
saiu um homem portando um rifle! Mais tarde foi descoberto que Jack Ruby era
dono de uma boate em Dallas, estava ligado à Máfia e tinha algumas conexões com
o crime organizado! Isto também gerou suspeitas de que a Máfia havia sido
contratada por alguém, ou por um grupo, para matar o Presidente Kennedy!
Mas, quem
teria interesse em contratar a Máfia para matar o presidente?
Ou será
que a Máfia Americana teria agido por conta própria?
Para
responder esta pergunta, é preciso investigar bem a vida de John Kennedy, suas
ações e seus antecedentes, suas atividades e também a sua vida pessoal. Assim,
formaremos um quadro das pessoas, ou grupo de pessoas, que se livrariam de
alguma coisa, se beneficiariam com alguma coisa, ou se vingariam de alguma
coisa, com a sua morte. Abaixo vemos um link que mostra um discurso de Kennedy,
feito em abril de 1961, nos alertando sobre o perigo das sociedades secretas e
outras organizações poderosas, legais ou ilegais, que não agiam de maneira
aceitável, transparente e democrática:
Kennedy
estava em campanha política para sua reeleição quando foi morto, e talvez tenha
sido este o motivo para ele ter desfilado desprotegido e perigosamente, pela
cidade de Dallas, em um carro aberto.
Todos
sabem que John Kennedy teve casos amorosos com outras mulheres, durante o seu
casamento com Jacqueline Kennedy, inclusive com a famosa atriz do cinema
americano Marilyn Monroe.
Segundo
alguns pesquisadores, Kennedy mantinha um caso amoroso com Marilyn desde 1956,
e seus encontros amorosos com a estrela de cinema, numa casa de praia, em Santa
Monica, foram descobertos e grampeados pela Máfia e pelo FBI. A Máfia pretendia
chantagear Kennedy porque seu irmão Robert, que era procurador federal, estava
determinado a acabar com a Máfia. Edgar Hoover, chefe do FBI, usou as gravações
para manter o seu cargo, quando Kennedy tentou demiti-lo. Abaixo vemos um vídeo
de Marilyn Monroe cantando uma música, de maneira sensual, especialmente para o
Presidente Kennedy, que também estava presente no auditório, durante o dia do
seu aniversário, em maio de 1962:
Marilyn
morreu em sua casa de Los Angeles, aos 36 anos, vitimada por uma overdose de
barbitúricos, na noite do dia 4 de agosto de 1962. Mas ninguém sabe o que realmente
aconteceu naquela noite, e os documentos da investigação feita pelo FBI
desapareceram! Marilyn foi um ícone da Indústria Cinematográfica Americana!
A
verdade é que Marilyn havia se tornado inconveniente para o presidente e já
tinha uma rivalidade com a primeira dama Jacqueline, chegando a telefonar
algumas vezes para a Casa Branca para falar com John.
Por
isso, temos que investigar também a vida das pessoas que estavam
intimamente ligadas ao presidente, como a vida das suas amantes e até a vida da
sua esposa Jacqueline porque, além de ser um crime de natureza política
ou econômica, este crime também pode ter sido de natureza passional...
Em
agosto de 1963, antes da sua viagem para o Texas, Jacqueline estava muito
deprimida por causa da morte do seu filho recém-nascido. Assim, John lhe propôs
uma viagem para visitar sua irmã, que residia na Europa.
Jacqueline
passou um tempo relaxando no Mar Mediterrâneo, onde participou de um cruzeiro a
bordo do iate do famoso magnata, empresário e armador grego, Aristóteles
Onassis.
Onassis
era considerado um dos homens mais ricos do mundo, dono de uma grande fortuna,
conseguida nos ramos de transporte de cargas marítimas, petroleiros e transporte
aéreo. Quatro anos e meio depois da morte de Kennedy, Onassis se separou da
cantora lírica americana Maria Callas, para se casar com Jacqueline Kennedy.
Abaixo vemos um vídeo retratando o período em que Jaqueline ficou casada com
Onassis:
Quatro
meses antes do casamento de Jacqueline com Onassis, seu cunhado, e candidato à
presidência dos EUA, Robert Kennedy, também foi morto por motivos que até hoje
não foram esclarecidos. O casamento de Jacqueline com Onassis durou até a morte
do magnata, em março de 1975, aos 69 anos. Após a morte de Aristóteles Onassis,
Jacqueline fez um acordo com sua enteada, Cristina Onassis, pelo qual recebeu uma
herança de 26 milhões de dólares!
Jacqueline
fumava, e foi diagnosticada com câncer linfático, em janeiro de 1994. Ela morreu
em maio de 1994, aos 64 anos de idade. Abaixo vemos um vídeo com algumas das
principais fotos desta mulher que enfrentou a vida com força de vontade e
determinação, apesar das dificuldades:
A
história tem demonstrado que existem Máfias em todos os países do mundo, mas,
especificamente, no caso dos EUA, a Máfia Americana é uma organização secreta
criminosa que investe o dinheiro que consegue apurar com atividades ilegais,
como a prostituição, o jogo e o tráfico de drogas, em setores legais, lucrativos
e onde nem todos os empresários estão dispostos a aplicar, como por exemplo na
indústria bélica, no transporte de lixo e cargas perigosas, na indústria de
bebidas e cigarros e no transporte de cargas marítimas. Alguns dos chefões da
Máfia investem até na Indústria Cinematográfica!
A
indústria bélica, por exemplo, é um dos setores mais lucrativos do mundo,
porque envolve bilhões de dólares que são aplicados em armamentos! John Kennedy
era um presidente que queria acabar logo com a participação dos EUA na Guerra
do Vietnam, o que iria prejudicar a indústria bélica americana e os mafiosos
que a controlavam.
O irmão
de John, senador Robert Kennedy, candidato à presidência dos EUA, e que também
queria acabar com a participação dos EUA na Guerra do Vietnam, também foi morto
durante a campanha presidencial, com dois tiros na cabeça, em junho de 1968,
num hotel de Los Angeles. Abaixo vemos um vídeo que comenta os acontecimentos:
Quando
os historiadores começam a pesquisar sobre a morte de John Kennedy começam a
surgir fatos incríveis relacionados ao caso. Alguns pesquisadores apontam um
envolvimento do pai do presidente, Joseph Kennedy, com a Máfia de Chicago, de
onde veio uma contribuição para a campanha de eleição do seu filho para a
presidência. Joseph também foi pedir para Sam Giancana, chefe da máfia de
Chicago, para interceder junto à Máfia de Nova Iorque, no sentido de livrá-lo
de uma dívida. Isto criou uma dependência do clã Kennedy para com aquele
mafioso!
Outros historiadores
apontam um envolvimento de Lee Harvey Oswald com os chefões da Máfia de Nova
Orleans, que não gostavam do irmão do presidente, Robert, e de onde teria
partido a ordem para matar o Presidente Kennedy.
Um dos
chefes da Máfia de Nova Orleans era Carlos Marcello, que já tinha sido
prejudicado pelo procurador federal Robert Kennedy numa determinada ocasião.
Marcello tinha ligações com o chefe da Máfia da Córsega, Antoine Guerini,
suspeito de ter sido o contratante do assassino profissional francês que deu o
tiro fatal que matou o Presidente Kennedy.
Algumas
pessoas detidas perto da cena do crime também se envolveram, anos depois, em
outros delitos, como os “três vagabundos” detidos pela polícia, perto da
pequena colina gramada, e liberados depois. Mais tarde foi descoberto que, dois
deles, eram na verdade agentes da CIA disfarçados, e que mais tarde também estiveram
envolvidos no Caso Watergate, e que se chamavam Howard Hunt e Frank Sturgis!
Segundo
fatos verídicos Mary Pinchot Meyer era uma socialite que foi uma das amantes de
John Kennedy, e que chegou a frequentar a Casa Branca. Ela teria lhe levado
drogas, como maconha e LSD, durante os seus encontros. Segundo alguns pesquisadores, o ex-marido de Mary, o agente do serviço secreto Cord Meyer, teria
recebido uma ordem do ex-presidente Lyndon Johnson para organizar uma equipe de
agentes que se encarregariam de matar John Kennedy.
Tudo isto
foi confessado, no seu leito de morte, pelo ex-agente do serviço secreto, Howard
Hunt, que também participou deste planejamento. Segundo ele, o ex-presidente Lyndon
Johnson estava ansioso para assumir o poder e estava percebendo que as suas
chances estavam diminuindo, ainda mais porque Robert Kennedy não gostava muito
dele. Abaixo vemos um vídeo raro, de um telefonema gravado pelo FBI, de uma
conversa entre Robert e o já empossado Presidente Lyndon Johnson, onde Robert
lhe pergunta por que ele havia mandado matar seu irmão!
Segundo
o ex-agente da CIA, Howard Hunt, quem deu o tiro fatal, o terceiro, que
explodiu a cabeça do Presidente Kennedy, foi um assassino profissional francês,
chamado Lucien Sarti. Ele foi contratado junto ao chefe da Máfia da Córsega e
da cidade de Marselha, chamado Antoine Guerini. Lucien Sarti foi morto pela
polícia, em abril de 1972, na cidade do México.
Outra
amante de John Kennedy foi Judith Exner, que também foi amante do chefe da
Máfia de Chicago, Sam Giancana. Ela foi apresentada a Kennedy pelo famoso ator
de cinema Frank Sinatra, que também tinha sido seu namorado. Judith declarou,
no final da vida, que ela era apenas uma intermediária encarregada de levar
dinheiro e informações entre Kennedy e Giancana. Segundos alguns pesquisadores
Giancana foi contratado para eliminar Marilyn Monroe.
Abaixo
vemos um vídeo que fala sobre um livro que explica bem os fatos sobre a morte e
o envolvimento de Marilyn com os Kennedys:
Qualquer
que tenha sido o verdadeiro motivo para o assassinato do Presidente Kennedy, este
motivo ainda não foi muito bem esclarecido, e este crime ainda permanece como
um grande enigma. Ainda falta descobrir muitas peças deste intricado quebra-cabeças
e talvez somente mais tarde, no futuro, elas possam ser encontradas e
divulgadas...
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