sábado, 12 de maio de 2012

O enigma do assassinato do Presidente Kennedy

John Fitzgerald Kennedy foi o 35° presidente dos Estados Unidos, e morreu assassinado em 1963, numa sexta-feira, dia 22 de novembro de 1963, na cidade de Dallas, no estado americano do Texas. O crime chocou a opinião pública mundial!
O ex-fuzileiro naval Lee Harvey Oswald foi preso e acusado do assassinato, mas não chegou a ser devidamente interrogado porque foi repentinamente morto por Jack Ruby, durante sua transferência para outro local. A morte de Kennedy, ocorrida a mais de 48 anos, até hoje desperta as mais diferentes interpretações e ainda não foi devidamente elucidada.
Duas outras pessoas, muito ligadas ao presidente, e que também poderiam estar interessadas em elucidar este crime, também morreram devido à circunstâncias que não foram muito bem esclarecidas. Seu irmão Robert Kennedy, e seu filho John Kennedy Júnior.
Mas, vamos tentar esclarecer neste blog alguns fatos enigmáticos que ainda hoje não são do conhecimento do grande público:
Uma comissão especial foi criada, no final de 1963, pelo presidente que tomou posse, Lyndon Johnson, para investigar o crime, chamada Comissão Warren. Esta comissão concluiu que o acusado, Lee Harvey Oswald, teria agido sozinho, e que os três disparos do rifle que matou o presidente americano foram feitos de um só local, do 6° andar do depósito de uma escola localizada em frente da rua por onde passou o cortejo presidencial. No link abaixo vemos um vídeo que mostra mais um atirador escondido no meio de um arbusto, com um rifle:

A Comissão Warren também concluiu que a mesma bala que feriu o presidente no pescoço, também feriu o Governador do Texas, John Connally, que estava sentado no banco dianteiro da mesma limusine. Também concluiu que Lee Oswald resistiu à prisão e que também matou um policial, 45 minutos depois de ter atirado no Presidente Kennedy. Abaixo vemos um link que mostra um vídeo de uma entrevista com um especialista no caso:

Três anos depois de ter assassinado Lee Oswald, Jack Ruby também morreu na prisão, porque tinha câncer de pulmão! Isto gerou suspeitas de que ele tinha sido contratado para a “queima de arquivo”.
Mas o que pouca gente sabe, é que ele também chegou a ser visto perto da cena do crime por uma testemunha que afirmou que ele estava dirigindo um carro de onde saiu um homem portando um rifle! Mais tarde foi descoberto que Jack Ruby era dono de uma boate em Dallas, estava ligado à Máfia e tinha algumas conexões com o crime organizado! Isto também gerou suspeitas de que a Máfia havia sido contratada por alguém, ou por um grupo, para matar o Presidente Kennedy!
Mas, quem teria interesse em contratar a Máfia para matar o presidente?
Ou será que a Máfia Americana teria agido por conta própria?
Para responder esta pergunta, é preciso investigar bem a vida de John Kennedy, suas ações e seus antecedentes, suas atividades e também a sua vida pessoal. Assim, formaremos um quadro das pessoas, ou grupo de pessoas, que se livrariam de alguma coisa, se beneficiariam com alguma coisa, ou se vingariam de alguma coisa, com a sua morte. Abaixo vemos um link que mostra um discurso de Kennedy, feito em abril de 1961, nos alertando sobre o perigo das sociedades secretas e outras organizações poderosas, legais ou ilegais, que não agiam de maneira aceitável, transparente e democrática:

Kennedy estava em campanha política para sua reeleição quando foi morto, e talvez tenha sido este o motivo para ele ter desfilado desprotegido e perigosamente, pela cidade de Dallas, em um carro aberto.
Todos sabem que John Kennedy teve casos amorosos com outras mulheres, durante o seu casamento com Jacqueline Kennedy, inclusive com a famosa atriz do cinema americano Marilyn Monroe.
Segundo alguns pesquisadores, Kennedy mantinha um caso amoroso com Marilyn desde 1956, e seus encontros amorosos com a estrela de cinema, numa casa de praia, em Santa Monica, foram descobertos e grampeados pela Máfia e pelo FBI. A Máfia pretendia chantagear Kennedy porque seu irmão Robert, que era procurador federal, estava determinado a acabar com a Máfia. Edgar Hoover, chefe do FBI, usou as gravações para manter o seu cargo, quando Kennedy tentou demiti-lo. Abaixo vemos um vídeo de Marilyn Monroe cantando uma música, de maneira sensual, especialmente para o Presidente Kennedy, que também estava presente no auditório, durante o dia do seu aniversário, em maio de 1962:

Marilyn morreu em sua casa de Los Angeles, aos 36 anos, vitimada por uma overdose de barbitúricos, na noite do dia 4 de agosto de 1962. Mas ninguém sabe o que realmente aconteceu naquela noite, e os documentos da investigação feita pelo FBI desapareceram! Marilyn foi um ícone da Indústria Cinematográfica Americana!
A verdade é que Marilyn havia se tornado inconveniente para o presidente e já tinha uma rivalidade com a primeira dama Jacqueline, chegando a telefonar algumas vezes para a Casa Branca para falar com John.
Por isso, temos que investigar também a vida das pessoas que estavam intimamente ligadas ao presidente, como a vida das suas amantes e até a vida da sua esposa Jacqueline porque, além de ser um crime de natureza política ou econômica, este crime também pode ter sido de natureza passional...
Em agosto de 1963, antes da sua viagem para o Texas, Jacqueline estava muito deprimida por causa da morte do seu filho recém-nascido. Assim, John lhe propôs uma viagem para visitar sua irmã, que residia na Europa.
Jacqueline passou um tempo relaxando no Mar Mediterrâneo, onde participou de um cruzeiro a bordo do iate do famoso magnata, empresário e armador grego, Aristóteles Onassis.
Onassis era considerado um dos homens mais ricos do mundo, dono de uma grande fortuna, conseguida nos ramos de transporte de cargas marítimas, petroleiros e transporte aéreo. Quatro anos e meio depois da morte de Kennedy, Onassis se separou da cantora lírica americana Maria Callas, para se casar com Jacqueline Kennedy. Abaixo vemos um vídeo retratando o período em que Jaqueline ficou casada com Onassis:

Quatro meses antes do casamento de Jacqueline com Onassis, seu cunhado, e candidato à presidência dos EUA, Robert Kennedy, também foi morto por motivos que até hoje não foram esclarecidos. O casamento de Jacqueline com Onassis durou até a morte do magnata, em março de 1975, aos 69 anos. Após a morte de Aristóteles Onassis, Jacqueline fez um acordo com sua enteada, Cristina Onassis, pelo qual recebeu uma herança de 26 milhões de dólares!
Jacqueline fumava, e foi diagnosticada com câncer linfático, em janeiro de 1994. Ela morreu em maio de 1994, aos 64 anos de idade. Abaixo vemos um vídeo com algumas das principais fotos desta mulher que enfrentou a vida com força de vontade e determinação, apesar das dificuldades:

A história tem demonstrado que existem Máfias em todos os países do mundo, mas, especificamente, no caso dos EUA, a Máfia Americana é uma organização secreta criminosa que investe o dinheiro que consegue apurar com atividades ilegais, como a prostituição, o jogo e o tráfico de drogas, em setores legais, lucrativos e onde nem todos os empresários estão dispostos a aplicar, como por exemplo na indústria bélica, no transporte de lixo e cargas perigosas, na indústria de bebidas e cigarros e no transporte de cargas marítimas. Alguns dos chefões da Máfia investem até na Indústria Cinematográfica!
A indústria bélica, por exemplo, é um dos setores mais lucrativos do mundo, porque envolve bilhões de dólares que são aplicados em armamentos! John Kennedy era um presidente que queria acabar logo com a participação dos EUA na Guerra do Vietnam, o que iria prejudicar a indústria bélica americana e os mafiosos que a controlavam.
O irmão de John, senador Robert Kennedy, candidato à presidência dos EUA, e que também queria acabar com a participação dos EUA na Guerra do Vietnam, também foi morto durante a campanha presidencial, com dois tiros na cabeça, em junho de 1968, num hotel de Los Angeles. Abaixo vemos um vídeo que comenta os acontecimentos:

Quando os historiadores começam a pesquisar sobre a morte de John Kennedy começam a surgir fatos incríveis relacionados ao caso. Alguns pesquisadores apontam um envolvimento do pai do presidente, Joseph Kennedy, com a Máfia de Chicago, de onde veio uma contribuição para a campanha de eleição do seu filho para a presidência. Joseph também foi pedir para Sam Giancana, chefe da máfia de Chicago, para interceder junto à Máfia de Nova Iorque, no sentido de livrá-lo de uma dívida. Isto criou uma dependência do clã Kennedy para com aquele mafioso!
Outros historiadores apontam um envolvimento de Lee Harvey Oswald com os chefões da Máfia de Nova Orleans, que não gostavam do irmão do presidente, Robert, e de onde teria partido a ordem para matar o Presidente Kennedy.
Um dos chefes da Máfia de Nova Orleans era Carlos Marcello, que já tinha sido prejudicado pelo procurador federal Robert Kennedy numa determinada ocasião. Marcello tinha ligações com o chefe da Máfia da Córsega, Antoine Guerini, suspeito de ter sido o contratante do assassino profissional francês que deu o tiro fatal que matou o Presidente Kennedy.
Algumas pessoas detidas perto da cena do crime também se envolveram, anos depois, em outros delitos, como os “três vagabundos” detidos pela polícia, perto da pequena colina gramada, e liberados depois. Mais tarde foi descoberto que, dois deles, eram na verdade agentes da CIA disfarçados, e que mais tarde também estiveram envolvidos no Caso Watergate, e que se chamavam Howard Hunt e Frank Sturgis!
Segundo fatos verídicos Mary Pinchot Meyer era uma socialite que foi uma das amantes de John Kennedy, e que chegou a frequentar a Casa Branca. Ela teria lhe levado drogas, como maconha e LSD, durante os seus encontros. Segundo alguns pesquisadores, o ex-marido de Mary, o agente do serviço secreto Cord Meyer, teria recebido uma ordem do ex-presidente Lyndon Johnson para organizar uma equipe de agentes que se encarregariam de matar John Kennedy.
Tudo isto foi confessado, no seu leito de morte, pelo ex-agente do serviço secreto, Howard Hunt, que também participou deste planejamento. Segundo ele, o ex-presidente Lyndon Johnson estava ansioso para assumir o poder e estava percebendo que as suas chances estavam diminuindo, ainda mais porque Robert Kennedy não gostava muito dele. Abaixo vemos um vídeo raro, de um telefonema gravado pelo FBI, de uma conversa entre Robert e o já empossado Presidente Lyndon Johnson, onde Robert lhe pergunta por que ele havia mandado matar seu irmão!

Segundo o ex-agente da CIA, Howard Hunt, quem deu o tiro fatal, o terceiro, que explodiu a cabeça do Presidente Kennedy, foi um assassino profissional francês, chamado Lucien Sarti. Ele foi contratado junto ao chefe da Máfia da Córsega e da cidade de Marselha, chamado Antoine Guerini. Lucien Sarti foi morto pela polícia, em abril de 1972, na cidade do México.
Outra amante de John Kennedy foi Judith Exner, que também foi amante do chefe da Máfia de Chicago, Sam Giancana. Ela foi apresentada a Kennedy pelo famoso ator de cinema Frank Sinatra, que também tinha sido seu namorado. Judith declarou, no final da vida, que ela era apenas uma intermediária encarregada de levar dinheiro e informações entre Kennedy e Giancana. Segundos alguns pesquisadores Giancana foi contratado para eliminar Marilyn Monroe.
Abaixo vemos um vídeo que fala sobre um livro que explica bem os fatos sobre a morte e o envolvimento de Marilyn com os Kennedys:

Qualquer que tenha sido o verdadeiro motivo para o assassinato do Presidente Kennedy, este motivo ainda não foi muito bem esclarecido, e este crime ainda permanece como um grande enigma. Ainda falta descobrir muitas peças deste intricado quebra-cabeças e talvez somente mais tarde, no futuro, elas possam ser encontradas e divulgadas...

segunda-feira, 7 de maio de 2012

O Enigma da Atlântida


Talvez todos nós já tivemos a oportunidade de ler ou assistir algum programa na televisão falando sobre a Atlântida. Mas poucas pessoas sabem realmente como é esta lenda e como ela surgiu. Por isto, vamos apresentar aqui os pormenores deste grande enigma da história da humanidade:
Segundo as lendas, a Atlântida foi um continente, ou uma grande ilha que existiu no Oceano Atlântico e estava localizada em frente ao Estreito de Gibraltar, que antigamente era conhecido como "As colunas de Hércules", (vide no mapa ascima a suposta localização da Atlântida). Esta grande ilha abrigava uma civilização muito desenvolvida e conhecedora de várias artes e ofícios. 
Esta ilha teria sido destruída por um grande cataclisma, ocorrido cerca de 11.000 anos atrás, e os seus habitantes teriam sido mortos e também se espalharam por outras regiões. Alguns teriam ido para o Mar Mediterrâneo, onde chegaram a guerrear com os atenienses, foram derrotados, e se espalharam pelas regiões que margeavam aquele mar interno.
Segundo os pesquisadores, um dos primeiros escritores a comentar sobre esta civilização foi o filósofo grego Platão. Platão escreveu dois diálogos, onde fala sobre a Atlântida, chamados "Timeu" e "Critias". Abaixo vemos um vídeo que descreve como esta história contada por Platão se espalhou:
O surgimento da lenda da Atlântida na antiga Grecia

Critias era um tio-avô de Platão, ou um primo da sua mãe, e lhe disse que ficou sabendo que o célebre administrador grego de Atenas, chamado Sólon, fez algumas anotações, em forma de poesia, sobre uma viagem que fez ao Egito, mais especificamente para o distrito de Saís, no delta do Rio Nilo. Neste local Sólon conversou com alguns sacerdotes da cidade de Saís e, um deles, de nome Thereupon, lhe falou sobre a existência e destruição da Ilha de Atlântis!
Assim, a informação sobre esta civilização passou do sacerdote egípcio Thereupon para Sólon, de Sólon para outras pessoas daquela época e acabou indo parar, anos mais tarde, nos ouvidos de Critias, um famoso político da época de Platão. Platão teve um diálogo com Critias, que ficou registrado no seu livro, e chegou até os nossos tempos! Esta lenda, contada pelo sacerdote Thereupon, se espalhou, e muitos livros sobre a Atlântida foram escritos e vendidos atraves dos tempos! Incrível, não é mesmo?
O fato é que na antiguidade já existiam muitas lendas falando de uma civilização avançada que teria sido destruída por um cataclisma, um grande maremoto, um terremoto ou a queda de um grande meteoro. Alguma pesquisas arqueológicas foram feitas para tentar achar a localização real desta enigmática ilha. Abaixo vemos um link da segunda parte do vídeo sobre Atlântida, que alguns pesquisadores acham ser a ilha de Thera:
Enorme explosão vulcânica que destruiu a civilização de Thera

A verdade é que as ruína de Atlântida nunca foram encontradas, muito embora sua lenda tenha permanecido viva até hoje! Muita coisa foi escrita sobre o assunto mas poucas pesquisas arqueológicas eficientes foram feitas. Abaixo vemos como as pesquisas em Thera estão sendo eficientemente realizadas, inclusive com computação gráfica:
Pesquisas e murais descobertos em Thera

Acompanhem os estudos arqueológicos feitos em Thera, e vejam como eles podem influenciar as interpretações históricas daquela época, no link do vídeo apresentado abaixo:
Estudos arqueológicos feitos em Thera

Sabemos que o desastre em Thera foi terrivel, mas ele também afetou a maioria dos moradores da grande ilha de Creta, dando início ao declínio da Civilização Cretense, como podemos ver no vídeo abaixo:
Como o tsunami vindo de Thera abalou a Ilha de Creta

Uma catástrofe desta dimensão não poderia mesmo ser apagada da memória e do imaginário popular dos povos da idade do bronze que viviam nos litorais do Mar Mediterrâneo. Acompanhem a última parte desta emocinante pesquisa histórica no link do vídeo abaixo:
Última parte da pesquisa nas ilhas de Thera e Creta

De qualquer forma sendo ou não Thera a real Atlântida de Platão, Sólon e Thereupon, ainda temos que elucidar muitos enigmas para que esta história se esclareça definitivamente!